A Ciência do Brincar

Brincar ajuda as crianças a lidarem com o estresse e as preocupações. Brincar beneficia a saúde física e mental e ajuda a manter alguma normalidade em tempos difíceis.

Qual é a ciência por trás disso?

A primeira infância é o momento perfeito para aprender brincando. A ciência mostra que brincar pode afetar melhorias significativas no cérebro, ajudando no desenvolvimento do cérebro.

Brincar é como construímos amizades; é vital para o desenvolvimento de habilidades sociais e autocontrole.

Brincar ajuda as crianças a se concentrarem. Estudos revelam que as crianças se concentram mais nos trabalhos escolares após o recreio.
Brincar estimula a criatividade, reduz o estresse e melhora o sono.
Estimular a criatividade inventiva das crianças (através de jogos de palavras, rimas ou contação de histórias) promove o desenvolvimento da linguagem e da alfabetização e previne problemas como a dislexia.
Entre os 2 e os 7 anos, brincar ao faz-de-conta das crianças ajuda-as a solidificar os conceitos que estão a desenvolver cognitivamente.

Estudos sugerem que brincar pode ajudar a melhorar o sucesso do tratamento do TDAH, especialmente no que diz respeito ao sucesso social.

Brincar ajuda a criar laços. A ciência prova que pais e filhos estão literalmente na mesma sintonia quando brincam juntos. Os pais respondem neuralmente a seus bebês durante as brincadeiras sociais e quando os pais respondem melhor do ponto de vista neural. O bebê fica mais atento.

As crianças que não têm apoio emocional e que suportam situações estressantes têm maior probabilidade de sofrer estresse tóxico, que está associado a problemas de saúde mental, abuso de substâncias – e poucas brincadeiras.

A campanha “Escutar para Cuidar” se inspira no programa internacional “Listen First”, adaptado ao contexto brasileiro, um resultado de esforço conjunto entre o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), a Organização Mundial da Saúde, a Missão interministerial da Luta contra as Drogas e Comportamentos Aditivos (Mildeca), o Ministério da Saúde e Assuntos Sociais da Suécia e o governo da França. Desde que foi lançada, tornou-se uma campanha global com implementação em dezenas de países e traduzida para ao menos 10 idiomas, no Brasil o processo de adaptação é resultado de uma parceria entre o PNUD, o UNODC Brasil e a Secretária de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos do Ministério da Justiça e Segurança Pública do Governo Federal, através do Projeto de Apoio à Implantação do Sistema Nacional de Prevenção do Uso de Álcool e Outras Drogas.

Esse vídeo compõe parte da sessão A Ciência do Cuidado (The Science of Care).

Os materiais abordam a importante linha direcionada ao cuidado. É composta de 10 vídeos e 10 cartazes informativos sobre: Ciência do afeto, atividades familiares, escuta ativa, brincadeiras, paciência, rotina, entre outros.

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