Em um debate urgente convocado em junho pelo grupo dos países africanos das Nações Unidas, o Conselho de Direitos Humanos adotou por unanimidade resolução que determina a criação do estudo.
Documento investigará racismo sistêmico e violações de direitos contra africanos e descendentes de africanos, além de brutalidade policial e violência contra manifestantes.
A morte do afro-americano desarmado em 25 de maio foi capturada em vídeo enquanto um policial se ajoelhava no pescoço dele por mais de oito minutos na cidade de Mineápolis, EUA. O assassinato provocou protestos em todo o mundo.
Segundo o secretário-geral da ONU, António Guterres, “a posição das Nações Unidas sobre racismo é transparente: esse flagelo, além de violar a Carta das Nações Unidas, degrada os nossos valores fundamentais”.
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