O Brasil tem uma experiência única na implementação de práticas integrativas e complementares na atenção primária da rede pública de saúde. A afirmação é do oncologista pediátrico Ricardo Ghelman.
Ele faz parte do grupo de conselheiros externos da Organização Mundial da Saúde, OMS, em medicina tradicional e participou da organização da primeira Cúpula Global sobre o tema, que aconteceu na semana passada na Índia.
Falando de São Paulo, Ricardo Ghelman conversou com a ONU News, sobre os resultados da incorporação de diversas técnicas de medicina tradicional, complementar e integrativa desde 2006 como política pública no Brasil.
Veja a entrevista com Felipe de Carvalho
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