Agências humanitárias dizem estar preocupadas com o potencial impacto da crise de insegurança alimentar no Níger. Antes da atual situação política, mais de 3 milhões de pessoas já não tinham o que comer no período de escassez, entre junho e agosto.

Análises preliminares feitas pelo Programa Mundial de Alimentos, PMA, alertam para sinais de piora.

A agência chama a atenção para as cerca de 7,3 milhões de pessoas em fase moderada de falta de alimentos. A situação tem potencial de se agravar devido à crise de segurança em andamento.

O Escritório da ONU para os Assuntos Humanitários, Ocha, defende que entidades humanitárias estejam isentas de sanções e do fechamento de fronteiras.

A expectativa é que estas medidas ajudem a enfrentar o alto índice de desnutrição. Além disso, as agências do setor querem mais recursos para permitir respostas oportunas e à dimensão dos necessitados.

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