“Sou mãe da favela, a Invisível,
a destruidora da impossibilidade,
a inventora da possível possibilidade,
sou a mãe da favela,
aquela que o asfalto ignora
quando ela chora, quando ela berra.
Sou a mãe da esperança e da espera,
a imprescindível!
Sou um número muitas vezes sem nome sobre o corpo-número do meu filho.
Sou aquela, a sobrevivente, a impossível.”
Trecho do poema de Elisa Lucinda, “Favela Ventre”, criado especialmente para o projeto Mães da Favela. Narrado por Eliana Michaelichen, parceira da campanha.
Doe para elas!
ℹ️ www.maesdafavela.com.br
Projeto da CUFA com apoio da UNESCO no Brasil.
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#cufacontraovirus
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